sexta-feira, 1 de maio de 2015
sábado, 15 de março de 2014
GOVERNO FEDERAL CONCORDA COM CALAMIDADE PÚBLICA EM PORTO VELHO; MAS NEGA CULPA DAS HIDRELÉTRICAS DO RIO MADEIRA NO AUMENTO DA GRAVIDADE DA ENCHENTE. E TAMBÉM SE NEGA FALAR DA TRANSPOSIÇÃO.
Ela não fez nem um favor, apena uma obrigação do estado brasileiro com seus filhos rondonienses.
sexta-feira, 22 de março de 2013
SOS VILA DOS BOTOS! SALVEM CALAMA ANTES QUE SEJA TARDE.

DISTRITO DE CALAMA SITUADA NA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO, NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE RONDÔNIA, NO VALE DO RIO MADEIRA, FOI CRIADO POR INTERMÉDIO DO DECRETO-LEI Nº 7.470, DE 17 DE ABRIL DE 1945.E HOJE EM 2013 GRITA POR SOCORRO. DESDE 1987 QUE SE OBSERVA O AVANÇO CONSTANTE DA QUEDA DO BARRANCO NA FRENTE DE CALAMA, E DESDE 2000 QUE A POPULAÇÃO DA VILA DE CALAMA CLAMAR POR SOCORRO, MAS AS AUTORIDADES CONSTITUÍDAS E ELEITAS PELOS PRÓPRIOS CALAMENSES SE FAZEM DE SURDAS, MUDAS E CEGAS. ENTRA GOVERNOS E SAEM GOVERNOS MUNICIPAIS E ESTADUAIS E NÃO FAZEM NADA PARA SOLUCIONAR O PROBLEMA DO DESBARRANCAMENTO NAS COMUNIDADES RIBEIRINHAS DO BAIXO RIO MADEIRA RONDONIENSE, DIGO CALAMA NÃO É A ÚNICA COMUNIDADE AMEAÇADA, MAS É A QUE SOFRE A AMEAÇA IMINENTE DE SUMIR DO MAPA DE RONDÔNIA. O FENÔMENO DAS TERRAS CAÍDAS AMEAÇA TIRAR DO MAPA A COMUNIDADE DE CALAMA. AS CAUSAS DESTE FENÔMENO SÃO NATURAIS E ANTRÓPICAS, MAS FORAM AS AÇÕES DOS HOMENS QUE AUMENTARAM E AGRAVARAM O PROCESSO DE EROSÃO FLUVIAL NO RIO MADEIRA NESTA LOCALIDADE QUE FICAM A ABAIXO DA FOZ DO RIO MACHADO, E SABIDO POR TODOS QUE O SETOR SÃO JOÃO DA VILA DE CALAMA É A PARTE MAIS VULNERÁVEL POR SER CIRCUNDADO POR UM IGARAPÉ QUE O SEPARA DOS SETORES SÃO JOSÉ, SÃO FRANCISCO E TANCREDO NEVES, E FORMADO POR UM SOLO DE COBERTURAS CENOZÓICAS QUE SÃO COMPOSTAS DE MATERIAIS INCONSOLIDADOS, EM OUTRAS PALAVRAS O SOLO DO SETOR SÃO JOÃO E DA FRENTE DO SETOR SÃO FRANCISCO E FORMADO POR TERRAS SOBREPOSTAS. TUDO COMEÇOU QUANDO CORTARAM AS MANGUEIRAS, ÁRVORES CENTENÁRIAS QUE SEGURAVA O BARRANCO DA AÇÃO NATURAL DA VIOLENTAS ÁGUAS DO MADEIRA, MAS ELAS NÃO CONTINUARIAM DEFENDENDO HOJE A INTEGRIDADE DA FRENTE DE CALAMA PORQUE A VIOLÊNCIA DAS ÁGUAS AUMENTOU NOS ÚLTIMOS TRINTA ANOS GRAÇAS AS DRAGAS DO GARIMPO DE OURO QUE MUDARAM O CURSO DO RIO MADEIRA, FAZENDO ESTE CURSO PASSA PRÓXIMO DO BARRANCO DE CALAMA, E PARA DA UM TIRO DE MISERICÓRDIA VEIO AS HIDRELÉTRICAS DE SANTO ANTÔNIO E JIRAU, A PRIMEIRA JÁ ESTÁ EM FASE DE TESTE, ELA NÃO ESTÁ FUNCIONANDO EM PLENO VAPOR, MAS JÁ CAUSAM GRANDES DADOS FÍSICOS AMBIENTAIS E SOCIAIS ÀS COMUNIDADES RIBEIRINHAS COMO SÃO CARLOS E CALAMA. AO ABRIREM ALGUMAS COMPORTAS DA USINA DE SANTO ANTÔNIO AUMENTARAM A VELOCIDADE DAS ÁGUAS DO RIO MADEIRA. POR FALA EM TAIS USINAS HIDRELÉTRICAS, O POVO DAS COMUNIDADES DO BAIXO MADEIRA, NÃO FORAM NEM LEMBRADOS NA HORA DE PAGAREM AS COMPENSAÇÕES POR IMPACTOS AMBIENTAIS E SOCIAIS.
terça-feira, 5 de junho de 2012
terça-feira, 22 de novembro de 2011
A floresta sangra

O casal de extrativistas José Cláudio e Maria do Espírito Santo assassinado em maio deste ano no Pará.
Não podemos esquecer o sangue dos filhos e filhas da floresta que vêm sendo jorrado a muitos anos pelas balas assassinas a serviço dos madeireiros, pecuaristas , biopiratas e traficantes... Até quando o Estado Brasileiro irá continuar fechando os olhos para tudo isto?
O casal de extrativistas José Cláudio e Maria do Espírito Santo foram mortos porque defendiam a floresta
O casal de extrativistas José Cláudio e Maria do Espírito Santo foram mortos na última terça-feira (24) nos arredores de Marabá (PA). Os suspeitos do crime são madeireiros. A reserva de onde José e Maria, castanheiros, tiravam seu sustento, é praticamente a única floresta que resta na região onde os dois foram assassinados. Este video mostra como a Amazônia corre o risco de voltar a um tempo onde a impunidade, os crimes ambientais e o conflito agrário eram a lei.
Acusados de matar casal extrativista negam ter cometido o crime
José Cláudio e Maria do Espírito Santo foram assassinados em maio. No domingo, a polícia do Pará prendeu os principais suspeitos.
Wilson Lima, iG Maranhão | 20/09/2011 15:06
Casal de extrativistas é assassinado no Pará
Velório de casal extrativista é marcado por medo e revolta
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Após mortes, Ibama decide fiscalizar madeireiros do Pará
Madeireiros protestam e fecham estrada no sul do Pará
Em depoimento à Polícia Civil do Pará, os irmãos José Rodrigues Moreira e Lindonjonhson Silva Rocha, suspeitos de terem executado o casal de extrativistas José Cláudio e Maria do Espírito Santo, negaram ter participado do crime. Apesar disso, a Polícia Civil afirmou que algumas informações prestadas por eles confirmam que eles foram os autores do crime.
Leia também: Polícia prende acusados de assassinar casal extrativista no Pará
Os depoimentos foram iniciados na tarde desta segunda-feira (19), seguiram pela noite e terminaram na manhã desta terça-feira (20). O delegado Sílvio Maués, diretor de Polícia do Interior do Pará, afirmou que não esperava deles uma confissão. “Mas os elementos que eles nos apresentaram confirmaram a nossa suspeita. Não existe mais dúvida”, declarou.
Ainda conforme Silvio Maués, a arma apreendida com os irmãos no domingo tem o mesmo calibre das balas utilizadas no dia do assassinato do casal de extrativistas, ocorrido em 24 de maio desse ano. Os irmãos também revelaram que tinham uma moto com as mesmas características da usada no dia do crime, segundo a polícia.
A Polícia do Pará agora concentra forças para encontrar o terceiro acusado de participação do crime, Alberto Lopes do Nascimento. Ele está foragido. Além de ter seu nome ligado à execução dos extrativistas, Nascimento já foi condenado por crime de furto qualificado. Na investigação da polícia, José Rodrigues foi o mandante do crime, Lindonjonson o autor dos tiros que mataram o casal e Nascimento, o homem que dirigia a moto usada no dia do crime.
“Encontrar o Alberto é mais difícil do que os irmãos, já que estes têm fortes laços familiares. Alberto não tem laços com outras pessoas nem amigos. Por isso, a busca é mais complexa. Mas temos certeza de que vamos encontrá-lo”, disse Maués.
Os três suspeitos de terem assassinado o casal de extrativistas tiveram sua prisão preventiva decretada pelo juiz Murilo Lemos Simão. José Rodrigues e Lindonjonson foram capturados na manhã de domingo, em um matagal na cidade de Novo Repartimento, a 511 quilômetros de Belém.
Polícia apresenta os irmãos José Rodrigues e Lindonjonhson Silva Rocha, acusados de matar o casal de extrativistas José Cláudio e Maria do Espírito Santo